sábado, 30 de agosto de 2014
filme - ANJOS DO SOL
terça-feira, 22 de julho de 2008
Meio Ambiente: responsabilidade de todos
Cursista: Ivetilde Nascimento Delgado Mota
COMO TE FAÇO PLANETA...
Ivetilde Delgado
PLANETA,
Faço-te sujo,
Poluído e mau cheiroso.
Rasgamos as tuas vestes,
Te deixando quase nu.
Os teus viventes menores,
Ou maiores, não importa
Estão sendo devastados,
Quase todos em extinção
Ação nossa de cada dia
Em nome da evolução.
Evolução... De quê? De quem?
Dizem que da nossa espécie.
Mas, como evoluir,
Se estamos a destruir?
Destruindo uns aos outros,
E a vida, em todo o planeta.
O que é mesmo que somos?
Somos natureza morta!
Faço-te um planeta... morto.
OU, AINDA PODEMOS ACORDAR... LUTAR, PRESERVAR... VIVER?!?
Meio Ambiente: responsabilidade de todos
Cursista: Ivetilde Nascimento Delgado Mota
COMO TE QUERO PLANETA...
Ivetilde Delgado
PLANETA,
Te quero verde.
Fontes d’água cristalinas.
Canto das aves, as mais diversas, juntas a chilrear.
Os animais, em habitats naturais
Os mais variados a contar,
Todos, em vida a existir, sem risco de extinguir
Inclusive o bicho-homem.
A fauna em seu esplendor,
rica beleza a demonstrar,
os tons mais diversificados,
os olhos a embelezar.
Ar, quero te respirar...
Limpo, puro, salutar.
O solo, então,
Ah, meu Deus!
Quanta riqueza a guardar!
Precisa assim continuar,
para que a vida em todos as suas formas,
infinitamente, possa se perpetuar.
VAMOS, PARA ISSO, PRESERVAR?!!?
sábado, 24 de maio de 2008
Proposta de aula
Caros alunos,
Venho através deste memorando convidar todos os alunos e alunas desta turma (1º ano A – Vespertino) para participar da próxima etapa de nossa aventura de aprendizagem. Lembram que já estudamos em sala de aula, pesquisamos na internet, discutimos e “trocamos figurinhas” sobre gêneros textuais? Pois sim, chegou a hora de produzirmos para publicar nosso caderno de notícias bimestral. Assim sendo, recomendo a vocês formarem duplas de trabalho para demonstrarem o aprendizado construído. Vocês devem escolher um gênero textual e capricharem na organização, criando um layout bem bacana. Não esqueçam: usem os recursos tecnológicos que existem na escola!
OBS.: Combinaremos nosso dia de demonstração no pátio da escola.
Aqui vai lembretes para reavivar memórias esquecidas:
Um gênero textual é um padrão de comunicação criado pela combinação de forças individuais, sociais e técnicas implícitas numa situação comunicativa... O gênero textual estrutura a comunicação ao criar expectativas que os participantes partilham acerca da forma e do conteúdo da interação, atenuando assim a pressão da produção e interpretação.” [Erickson, 2000, p.3]
DICA: exemplos de gêneros textuais podem ser orais, como o telefonema, a cantiga de ninar, e escritos, como a carta comercial, a carta pessoal, o cardápio, a receita culinária, a bula de remédio, a tirinha de jornal, a aula expositiva, as instruções de uso, o romance, o índice remissivo, o bilhete, o conto, o anúncio classificado, a notícia de jornal, o editorial, o artigo científico etc. São familiares, não? O que muda quando se usa o computador?
P.S.: Que gênero textual, utilizei? Responda rápido quem souber!!!
Fonte de pesquisa: Material de apoio do Curso de Educação Digital – NTE de Imperatriz.
Alfabetizador x Alfabetização x Conhecimento
Assim, escolhemos aqui pesquisar sobre o desenvolvimento da alfabetização, segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky, na obra “Psicogênese da Língua Escrita”. As autoras, embasadas em pesquisas que realizaram em vários países da América Latina e também do Continente Asiático, demonstram que todo ser humano, no processo de alfabetização das letras, passa por etapas que independente de idade ou espaço geográfico, apresentam características similares.
Psicogênese da Língua Escrita
· http://www.centrorefeducacional.com.br/contribu.html
· Livro-texto indicado para os profissionais da educação que desejem utilizar o construtivismo como base metodológica. Indica, através de uma linguagem acessível, como se constrói a escrita para a criança.Edição comemorativa dos 20 anos de publicação.
· EMILIA FERREIRO ANA TEBEROSKY
·
DESENVOLVIMENTO DA ALFABETIZAÇÃO: PSICOGÊNESE
Conclusão de vários anos de pesquisa sobre a evolução da alfabetização
PSICOGÊNESE
Sistemas de interpretação elaborado pelas crianças para entender a representação alfabética da língua
- Não é mero sujeito aprendiz, adquire novos comportamentos e novos conhecimentos no processo de desenvolvimento; Busca adqui-rir conhecimentos sobre a escrita igual a em outras áreas do saber; Constrói teorias à procura da coe-rência na interpretação que faz, elaborando esquemas de assimila-ção, dando sentido ao encontro com a escrita e os usuários dela; Lança-se num processo de modificação quando precisa incorporar novas informações,alterando seus esquemas.
Pontos básicos do quadro teórico
· Estudo de crianças em atividades de produção escrita e a interpretação que faziam, e também de textos escritos.
Entendimento da evolução dos sistemas de idéias construídas pelas crianças sobre a natureza do objeto social que o sistema de escrita é...
Os achados confirmam os princípios gerais da teoria de Piaget:
A CRIANÇA...Alfabetização enquanto processo psicogenético
· Investigação através do processo de escrita podendo-se distinguir três níveis.
· As crianças procuram diferenciar os dois modos de representações gráficas: desenho e escrita; Descobrem que as formas das letras não têm a ver com a forma do objeto, reconhecendo duas das principais características do sistema de escrita: o conjunto de formas é arbitrário pois as letras não reproduzem a forma dos objetos e elas são organizadas de forma linear;
· Avanços conceituais: 1 - Passam a considerar cadeias de letras como objetos substitutos; 2 - Fazem uma clara distinção entre dois modos de representação gráfica – o icônico(desenho) e o não icônico (escrita);
· Descobrem que as letras são usadas para representar uma propriedade dos objetos do mundo que o desenho não faz, o nome. Passam a defrontar-se com os princípio de: quantidade mínima de letras (três) e variação qualitativa ( as letras precisam ser diferentes).
Primeiro Nível
· As crianças passam a um controle progressivo sobre as variações qualitativas e quantitativas de letras;
· Percebem que diferenças gráficas são suscetíveis de fundamentar suas diversas intenções e que cadeias idênticas de letras não podem representar nomes diferentes;
· Buscam alterar a variedade de letras (qualidade), sem alterar a quantidade.
· Dispondo de um estoque limitado de formas gráficas de letras – buscam obter representações diferentes ao alterar a posição das mesmas.
Segundo Nível
Terceiro Nível
Implicações Pedagógicas
· Ocorre a fonetização das representações escrita pela criança que constroem três hipóteses bem diferenciadas: silábicas, silábica-alfabética e alfabética.
· Tem o nome próprio como a mais importante informação.
· Permanência da representação gráfica do objeto, com o controle das variações na quantidade de letras, colocando o mesmo número de letras que o de sílabas. (hipótese silábica)
· Hipótese silábica alfabética – escritas com algumas letras representando sílabas e outras já com as partes ordenadas.
· Hipótese alfabética – já entenderam a natureza intrínseca do sistema alfabético, mas exige um trato com os traços ortográficos da língua. É o ponto de partida para novos desenvolvimentos.
· O conhecimento da evolução psiclógica do sistema de escrita é incomensurável para avaliar os progressos as criança, o que permite ao profesor:
1 - Ver sinais dealfabetização ainda não observados; conhecer a evolução psicológica do sistema de escrita, mas isso não resolve nenhum dos problemas vividos pelo professor na organização das atividades em sala de aula; os profesores precisam saber o que fazer depois de fescobrir que as crianças são inteligentes, ativas e criativas em todos os campos;
2 - Levar a sério as consequências do desenvolvimento psicolinguístico, o que significa colocar as crianças com seus esquemas de avaliação, no centro do processo de aprendizagem.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Do Sonho aos Ares
Santos Dumont Nos ensina a voar.... Literalmente!!!
O poder da criação
O filme retrata o poder da criatividade humana, demonstrando a evolução histórica de um dos meios de transportes atualmente indispensável para a mobilidade humana: o avião. Ressalta a ação criadora de grandes vultos da História, tais como: Santos Dumont, Leonardo Da Vinci, Albert Einstein, Thomas Edison, e com a frase “Você faz parte desse time” nos faz refletir sobre a possibilidade de criar que reside em cada ser humano e que tantas vezes fica adormecida pelas circunstâncias vivenciais, não sendo utilizada ou, quando muito, é sub-utilizada no corre-corre cotidiano.
A função da escola então se faz vital no despertar e no desenvolvimento dessa força de criação. Para tanto, pode utilizar as próprias criações já existentes como recurso pedagógico enriquecedor para novas aprendizagens, de maneira a possbilitar às gerações, de hoje e do amanhã, utilizar-se do conhecimento já construído de forma salutar e esforçar-se para novas criações que permitem um futuro no qual se preserve todas as formas de vida.
É preciso amar e cuidar para educar... a emoção.
Olá, colegas de caminhada!!!
Trabalhar com as TICs na escola faz-se hoje uma necessidade que precisamos atender urgentemente. Por isso, convido a todos e todas colegas de profissão para mergulharmos nessa aventura de aprender e ensinar, ensinar e aprender com o uso intenso das TICs.